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A poesia é liberta, não tem senhores; é sozinha, ao mesmo tempo multidão. Seu canal é o poeta, por onde passa, arrastando veias, fígado, mãos, olhos, coração.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

CIVONE MEDEIROS NO SUBSTANTIVO PLURAL

http://www.substantivoplural.com.br/author/civone/


TEMPÓREA

estou nesse alhures
do de-dentro
à forra…
onde o corpo
arde alma
beats e bytes
links e cliques
onde corpo-alma
arde em chamas
fluídicas flamas
fagulhas faíscas
plasmas e prismas
agulhas e iscas
onde os Cios m’alumiam
lumbra des lumbre
onde do sumo sou a uva onde o sol faz a casa onde o vento faz a chuva

Este poema faz parte da nova série das Escrituras Sangradas: ‘EscreVidas/ComoVidas‘ e está em processo de gestação…

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