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A poesia é liberta, não tem senhores; é sozinha, ao mesmo tempo multidão. Seu canal é o poeta, por onde passa, arrastando veias, fígado, mãos, olhos, coração.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ONDE HOUVER ÓDIO QUE EU LEVE O AMOR



Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Senhor Onipotente descansará.
Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei. Porque Ele te livrará do laço do passanheiro e da peste perniciosa.
Ele te cobrirá com as suas penas e debaixo das suas asas estarás seguro; a Sua verdade é escudo e broquel.
Não temerás espanto noturno, nem seta que voe de dia. Nem peste que ande na escuridão, nem mortandade que assole ao meio-dia.
Mil cairão ao teu lado e dez mil à tua direita, mas tu não serás atingido. Somente com os teus olhos olharás e verás a recompensa dos ímpios.
Porque tú, ó Senhor és o meu refúgio! O altíssimo é a tua habitação.
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará a tua tenda. Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedras.
Pisarás o leão e o áspide; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente. Pois que tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; po-lo-ei num alto retiro, porque conheceu o meu nome. Ele me invocará e eu lhe responderei. Estarei com ele na angústia, livra-lo-ei e o glorificarei.
Dar-lhe-ei abundância de dias e lhe mostrarei a minha salvação.
SALMO 91

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