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A poesia é liberta, não tem senhores; é sozinha, ao mesmo tempo multidão. Seu canal é o poeta, por onde passa, arrastando veias, fígado, mãos, olhos, coração.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

NA LUZ DO CANDOMBLÉ

Ajudai Deuses de todas as raças
De todas as cores
Para que os homens não provoquem dores
Não destruam o próximo
Não provoquem o destroço
Da tempestade divina
No corroer da dor que se alinha
Ao fim da raça
De quem te definha.

Luz Senhor de todas as cores
Para que os amores
Sejam sempre bem vindos.

Leva, Senhor do Universo,
essa coisa sem rumo
e sem verso.

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