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A poesia é liberta, não tem senhores; é sozinha, ao mesmo tempo multidão. Seu canal é o poeta, por onde passa, arrastando veias, fígado, mãos, olhos, coração.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

POEMA DE ANA PAULA OILVEIRA

"E me deixou o raio,
o quarto,
o risco e esse vício
tão sublime
de brincar de abismos."

(Esse poema abre de forma magnífica meu livro de poesias ESPARSO.)

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