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A poesia é liberta, não tem senhores; é sozinha, ao mesmo tempo multidão. Seu canal é o poeta, por onde passa, arrastando veias, fígado, mãos, olhos, coração.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

POEMA DA NOITE SILENCIOSA

Não tente me entender
Porque o doce do mundo afora
Foi embora
E agora
Há uma janela silenciosa
Diante do que havia
No brilho d'outros olhos.

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