rejeitas a
cadela
que lambe teu
cansaço?
rejeitas a
réstia de luz
deste escasso
túnel úmido?
rejeitas o que
em ti arde,
lateja e
inclui?
ah, mente
deliciosamente insana...
só bendigo
teus gestos obscenos
e tuas veias
estranguladas
porque me
atiças
ao subir neste
palco vicioso,
pisando
descalça no prazer
que tu
rejeitas.
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