Fomos ao lançamento da Preá 23, após período improdutivo da Fundação José Augusto e início da nova administração do Estado do Rio Grande do Norte. Confesso que esperava algo melhor. A nova Preá é válida por ter renascido, mas peca pelo trabalho gráfico, sem dúvida bastante inferior. Não falo do conteúdo, mas afirmo que as páginas poderiam ser melhor aproveitadas. Muitas páginas quase em branco. Salvam-se as fotografias magníficas.
Um adendo: O Olhar Feminino com Diva Cunha e Ada Lima está belo. Forma maravilhosa de depoimento/entrevista com poucas interveções do repórter. Adorei. Cabe em qualquer edição de bom gosto.
O evento em si pareceu-me falho. Primeiro serviram alguns whysks, vinhos tintos quentes e uns pãeszinhos de queijo para recheios com três quase patês de carne, frango e camarão. Para serem comidos no guardanapo. Repetição de outro evento no TCP.
O Vice-Governador entrou e saiu. A Governadora entrou e saiu.
Ao microfone o artista plástico Novenil tentou fazer o cerimonial. Nada funcionou, a não ser aquele gostinho delicioso de encontrar os amigos e fazer aqueles cochichos sobre a realidade e as coisas que a gente sabe que estão para acontecer.
Valei-me Deus.
Governadora e Vice-Governador saíram e o evento ficou por conta dos gançons que nada mais serviram.
A chuva lá fora estava braba.
São os códigos da natureza.
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