A poesia é liberta, não tem senhores; é sozinha, ao mesmo tempo multidão. Seu canal é o poeta, por onde passa, arrastando veias, fígado, mãos, olhos, coração.
Quem anda de coletivo sabe do que estou falando. A frota atual não atende a população de Natal; os transportes estão velhos e sujos (não lavam). Dia desses, em meio a chuva, o teto do ônibus quase caiu sobre nossas cabeças.
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